"Vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder... e clamou fortemente, com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilónia, e se tornou morada de demónios"; "E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." Apoc. 18:1, 2,4.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Juízos de Deus Sobre as Cidades

Reflexão sobre o cumprimento dos sinais preditos em Lucas 21:25, 26 que demonstram a proximidade da 2ª vinda de Jesus a esta Terra, e acerca dos juízos de Deus que têm caído e continuarão a cair nas cidades, em castigo pelos pecados aí cometidos. Comparação da anarquia do tempo da revolução francesa com a que se vê e verá cada vez mais nas cidades. Apelo para a saída das cidades... antes que seja demasiado tarde!

(Para aceder ao vídeo, clica aqui:http://www.youtube.com/view_play_list?p=64CFFFE4E360A89E)

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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Resposta a perguntas sobre a salvação da humanidade, e sobre os casos de Pedro e Judas

Resposta dada por email a uma leitora do blogue a respeito de suas dúvidas, acerca do sacrifício de Cristo, e a redenção da humanidade, e ainda acerca do caso de Pedro e Judas:
  • Como é que o meu pecado, 2000 anos depois de Cristo, pode ter pesado sobre ele? O que era o cálice que pesou sobre Jesus Cristo?
Acerca do sacrifício de Cristo, é importante que entendas que muito antes da existência da Terra, Jesus Cristo já se tinha disposto a morrer pela humanidade, fossem 100 pessoas ou 10 biliões (I Pe. 1:18-20), ou até mesmo uma só pessoa! Se Adão não tivesse comido do fruto proibido, Jesus teria vindo morrer somente por Eva.


Quando Jesus foi cruxificado, ele morreu pela humanidade inteira, os que já tinham vivido antes, e aqueles que ainda iriam existir depois. Ambos os grupos estariam na mesma condição de condenação da lei quebrantada. Existe uma parábola que te vai ajudar a compreender este tema, e por isso tu deves lê-la (Mt. 18:23-35). A nossa situação como pecadores, é como a de "devedores". Temos uma dívida a pagar, mas que por nós mesmos nunca iremos conseguir pagar.


Que dívida é essa? Estamos debaixo da condenção da lei de Deus, a qual todos nós quebrantamos, ou seja, a morte eterna, cujas consequências afectam toda a nossa existência (Rom. 6:23). Existe uma maldição que pesa sobre toda a humanidade, sobre cada um de nós, e sobre toda a Terra por causa do pecado. "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus." Rom. 3:23. Seja eu ou tu, ou a criança que irá nascer esta noite à 1:00 da manhã, todos somos pecadores, e estas marcas nos acompanham já desde o nascimento (Sal. 51:5). E como pecadores temos assim um salário, um cálice cheio, um castigo a receber, a morte eterna, uma destruição completa.


Existe uma "dívida gigantesca a pagar", por causa do nosso pecado. A quem tem que se pagar? Não que tenhamos que pagar algo a Deus, e muito menos a Satanás. Ele não precisa do nosso dinheiro! (Ag. 2:8). Mas Ele é o nosso Criador e Juíz. Existe uma sentença contra todo o ser humano, em Sua lei, antes ou depois de Cristo, não interessa: "Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás." Gén. 2:17. Adão e Eva transgrediram a lei de Deus, e essa condenação passou a cada um de nós de geração em geração, por meio do nascimento, bem como também as respectivas consequências. Os princípios de Jeová foram entretanto adaptados à nossa condição de pecado.
Existe uma penalidade para cada um de nós, da qual, por nós mesmos, é impossível escapar. Porquê? Porque em nós não existe qualquer justiça capaz de satisfazer as exigências da lei de Deus, a qual transgredimos (Is. 64:6). Por nós mesmos é impossível obedecer a essa lei. Desta forma, algo de extraordinário, algo que ultrapassa os nossos limites humanos teria que ser feito por cada um de nós.
Ao lado da justiça de Deus, da Sua santa e eterna lei, que reflecte o Seu carácter santo e justo, manifestaram-se a Sua misericórdia e amor pela humanidade (Sl. 85:10). A lei de Deus de maneira nenhuma poderia ser abolida, uma vez que reflecte os Seus eternos princípios. Desta forma, a única solução era o próprio Criador tomar a forma humana, morrer, sofrendo assim a condenação que estava sobre cada ser humano. Por isso está escrito: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. " Jo.3:16.


Deus preparou, ainda antes da fundação do mundo, o plano da salvação, em que Jesus Cristo, no qual foram criadas todas as coisas (Col. 1:16,17), isto é, por meio dEle, tomaria o nosso lugar e morreria em nosso lugar. Jesus, o Senhor Jeová! (Aquele que existe por si mesmo, do hebraico YHWH. Vários escritores gregos da época da igreja primitiva testificaram que o nome era pronunciado "Yahweh", no entanto em português adoptou-se a forma Jeová. Êx:3:14; Jo. 8:58). Ver: http://www1.uol.com.br/biblia/revista/edicao10/aleluia.htm.)
Aquele que caminhou com Israel no deserto (I Cor. 10:3,4), e que escreveu com o Seu próprio dedo os dez mandamentos (Êx. 34:1), o Criador de todas as coisas, tomaria então o lugar de toda a humanidade. A angústia que Ele sentiu ao separar-se do Pai, por causa dos nossos pecados (Is. 53) foi tão grande quanto a Sua santidade e amor ao Pai, tão grande quanto a responsabilidade da salvação de toda a humanidade.

NEle todos foram criados, e nEle todos podem ser redimidos (Rom. 5:15-19), conquanto, cada ser humano necessite, individualmente, de crer nEle como Seu único Salvador (Mr. 16:16). Em Jesus tivemos a nossa redenção e liberdade. É como se cada um de nós estivesse como escravo num mercado do antigo império romano. Estamos à mercê de quem nos quiser comprar, a fim de que trabalhemos e sirvamos para essa pessoa. Jesus Cristo pagou o nosso resgate, algo imensamente superior ao nosso valor como escravos, e libertou-nos para sempre da escravidão do pecado. Como poderemos nós, depois de tão maravilhosa provisão, continuar como escravos, quando Jesus tão somente espera que aceitemos esse resgate? A ciência da Salvação é inesgotável, o amor de Deus é insondável e por demais maravilhoso (Jer. 31:1;Ef. 3:19). Teremos toda a eternidade para meditar neste belo tema!


  • Se Pedro e Judas ambos negaram a Jesus, como explicar que somente Pedro foi perdoado e salvo?
Em relação a Pedro, é importante que compreendas que houve no seu íntimo um verdadeiro arrependimento, por ter negado a Cristo. Depois de o ter feito (Mt. 26:75), saiu daquele lugar e chorou amargamente reconhecendo o seu pecado, sentindo-se verdadeiramente arrependido e desejando ser perdoado. Por isso vemos no livro de Actos um Pedro transformado, completamente consagrado a Cristo, mesmo em meio a sentenças de morte. Ele foi repreendido por Jesus e aceitou essa repreensão (Jo. 21:15-18).
Judas, ao contrário de Pedro, quando lançou as moedas no tribunal em que Jesus estava a ser julgado, fê-lo por remorso (Mt. 27:3,4,5). Se leres atentamente os versos anteriores, poderás reparar que Judas "... vendo que [Jesus] fora condenado, trouxe arrependido, as trinta moedas de prata...". Esta descrição até parece um paradoxo pois Judas, quando traiu Jesus, foi para O entregar aos principais dos sacerdotes e ser condenado. Não se esperava outra coisa!


Ou seja, a sua verdadeira intenção era a de colocar Jesus numa situação em que Ele tivesse que se salvar a Si mesmo, utilizar os Seus poderes sobrenaturais para se livrar de ser condenado e preso. No coração de Judas, era o dinheiro que reinava, a esperança da riqueza num reino terrestre que Jesus pudesse implantar, a qual sobreviveu, até Judas ver que Jesus se deixara condenar. Ele estava arrependido, não pelo pecado em si, mas por que seu plano não funcionou, reconhecendo efectivamente: "Pequei, traindo o sangue inocente". Mas ele já o sabia!
Este foi o clamor de um coração completamente frustrado, mas não de um coração contrito e arrependido pelo pecado cometido. Ele não buscou o perdão de Jesus Cristo. O seu coração se tinha tornado gelado pela cobiça (Jo. 12:4,5,6). Desde há muito vivia em pecado aberto contra Deus. O verdadeiro arrependimento pressupõe uma vida nova, diferente (Mt. 3:8). Judas tinha ido longe demais, esgotou a misericórdia divina, desperdiçou as oportunidades e pecou contra o Espírito Santo, tomando Satanás completamente conta dele durante a celebração da Páscoa (Mt. 26:24;Jo. 13:27). Assim sentindo-se completamente oprimido pelo seu pecado acabou por se enforcar. A própria forma de agir de Judas, demonstra o seu completo desespero, e ausência de paz, pois ele mesmo reconheceu ter findado a misericórdia divina em sua vida. Pôs termo à sua própria existência transgredindo o sexto mandamento da lei de Deus.


Olhemos para o caso de Judas com temor e tremor, não aconteça que algum de nós desperdiçe a graça e a misericórdia divinas, e já tarde demais reconheçamos "arrependidos" ou antes desesperados: "Pequei, traindo o sangue inocente". Que possamos nós nos arrepender como Pedro, e "chorar amargamente" pelos nossos pecados, e sermos ousados em defender a verdade em nossos dias. Importa despertarmos, vigiando e orando, dispondo-nos a servir fielmente o nosso Mestre, Jesus Cristo.

O Pecado Que é Para Morte


Este assunto tem sido tema de algumas discussões entre os cristãos. Por um lado em I João, é-nos dito que não deveríamos orar pelos irmãos que estão cometendo pecado que é para morte, mas por outro, parece ficar a dúvida: como saber quando alguém o está cometendo? Vamos analisar o tema à luz da Palavra de Deus.

Está escrito: “Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. Toda a iniquidade é pecado, e há pecado que não é para morte.” I Jo. 5:16,17. João, irmão de Tiago, é categórico!

Se eu vir alguém cometendo pecado que não é para morte, deverei orar, interceder, mas se esse pecado for para morte, não. A oração não serve para mudar a opinião de Deus, mas sim para intercedermos por nós mesmos ou por alguém, ou seja, pedirmos a Deus no lugar de alguém (I Tm. 2:1). Deus não actua pela força em cada um de nós como o faz Satanás. Ele está ansioso por nos ajudar, e ouvir um pedido de socorro para poder actuar de uma forma mais profunda em nossas vidas. Parece então que o pecado que é para morte, se refere a um estado da vida espiritual, em que não adianta mais interceder por uma pessoa. Essa pessoa morreu espiritualmente para toda a eternidade, terminou o tempo da graça para ela. O próprio Jesus falou a respeito deste pecado, dizendo:

“Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfémia se perdoarão aos homens; mas a blasfémia contra o Espírito não será perdoada aos homens. E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro.” Mt. 12:31,32. Mas o que é realmente o pecado que é para morte, ou o pecado contra o Espírito Santo?! Que exemplos existem na bíblia? Está escrito:

“Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério. Porque a terra que embebe a chuva, que muitas vezes cai sobre ela, e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada, recebe a bênção de Deus; Mas a que produz espinhos e abrolhos, é reprovada, e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada.” Hb. 6:4-8.

Paulo está a falar para os hebreus. João falou para os irmãos da fé, Jesus falou para o povo Judeu. Isto é, todos estes textos se referem, em primeiro lugar, àqueles que tenham recebido o Espírito Santo, que tiveram o conhecimento da verdade, mas permitiram que Satanás arrancasse e destruísse em seus corações a semente do evangelho (Mt. 13:19-23). Por outro lado, estes textos têm também a sua aplicação em todos aqueles que tiveram conhecimento de parte da verdade, ou até mesmo somente a influência do Espírito Santo em suas consciências (Rom. 2:12-16), a qual acabaram por rejeitar.

Pedro vai ainda dar um exemplo mais claro, e acrescentar uma explicação em forma de provérbio:

“Os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prémio da injustiça. (…) Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado; Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vómito, e a porca lavada ao espojadouro de lama. ” II Pe. 2:15, 20-22.

Pedro apresenta o caso de Balaão, e de todos aqueles que seguiram pelo mesmo caminho. Balaão era profeta de Deus, mas o orgulho, o egoísmo, e a cobiça, tal como em Lúcifer (Ez. 28:11-19), tomaram de tal forma o lugar de Jeová, que ele ousou desobedecer-Lhe, erguendo-se em rebeldia aberta contra o Criador. Balaão, pelo preço dos encantamentos (Nm. 22:7), arriscou perder a vida eterna. Judas pelo preço de trinta moedas (Mt. 27:3-5), traiu seu Mestre e Senhor Jesus Cristo. Ananias e Safira, por parte do preço de um terreno ousaram mentir contra o Espírito Santo (At. 5:1-10). Saul ousou por várias vezes desafiar a Deus, desobedecendo-Lhe abertamente, até que o Espírito de Deus se retirou dele (I Sm. 16:14). Satanás possuiu seu coração ao ponto de Saul consultar uma feiticeira (cap. 28).

Depois que alguém ande pelo caminho da verdade, e o abandone, para andar por caminhos maus, ou quem sabe, pelos seus maus caminhos de outrora, peca contra o Espírito Santo, peca para morte, o seu caso está julgado e não tem mais hipótese nenhuma de salvação. Por isso João disse que “por esse não digo que ore”.
Que cada um de nós possa prestar atenção, cada momento do dia, àquele que sempre nos guia: o Espírito Santo, e possamos estar dispostos a seguir na direcção que Ele nos mostrar:
"E os teus ouvidos ouvirão a palavra do que está por detrás de ti, dizendo: Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda." Is. 30:21.
"Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus" Hb. 12:25.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Getsémani - Lagar de Azeite - Lista de reprodução no YouTube

Para ver o vídeo, clica aqui:http://www.youtube.com/view_play_list?p=3B939C4B862401BC

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Inferno - mito ou realidade?

Esta foi a resposta que enviei por email à pergunta de uma jovem, sobre o que é o inferno à luz da Bíblia:

"Acerca do inferno, quero dizer-te que se têm dito as maiores barbaridades acerca deste assunto dentro do paganismo, especialmente a igreja católica. Mas isto não tem sido senão um aterrorizador e óptimo meio de conseguir "sacar" dinheiro dos bolsos de muitos católicos devotos e sinceros, se bem que ingénuos, para conseguir - pensam eles - a salvação e bem estar de seus familiares.

A palavra inferno, provém da palavra hebraica sheol e da palavra grega hades, que significam simplesmente sepultura, o mundo inconsciente dos mortos e o lugar onde se enterra alguém. Infelizmente, devido ao catolicismo, esta palavra aparece traduzida ou conotada com o inferno, que entre os cristãos católicos designa um lugar onde existe um imenso lago de fogo que arde eternamente, e onde são lançados os que se "portam mal", como por exemplo, os hereges.

Na verdade, no fim do milénio (Apoc. 20:10), a Bíblia afirma claramente que existirá um lago de fogo e enxofre, onde, não só Satanás será lançado, mas também seus anjos, e todos os perdidos (Apoc. 20:15). As palavras gregas que designam este lago que arde, não tem nada que ver com as palavras originais traduzidas muitas vezes por inferno (Sheol e Hades). Designam o castigo que aguarda os pecadores não arrependidos, o qual culminará com a 2ª morte, a morte eterna, depois do milénio e do julgamento final. É dito que "serão atormentados para sempre" (Ap. 20:10), no entanto, em Apocalipse 21:8, é-nos explicado que esse castigo é a segunda morte, obviamente através de fogo e enxofre (Ap. 19:20; 21:8).

Não é o fogo que é eterno, mas sim suas consequências. Em Judas 7, é-nos dito que Sodoma e Gomorra sofreram "a pena do fogo eterno", mas não há mais fogo nesse lugar. São as consequências deste castigo que permanecem, como testemunho, que todos os que actuarem de forma semelhante aos habitantes destas cidades, de igual forma serão destruídos e se perderão. Existe sim, uma relação com a palavra grega géenna que significa "Vale de Hinom", traduzida por inferno (Mateus 5:22, 29, 30; 10:28; 18:9; 23:15, 33;Marcos 9:43, 45, 47;Lucas 12:5;Tiago 3:6), e que pode designar um lugar de julgamento, castigo, destruição e perdição. Em II Crónicas 28:3, por exeplo, é mencionado que Acaz queimou os seus próprios filhos em oferta aos ídolos no vale de Hinom. Mais tarde este vale seria transformado numa lixeira, onde corpos de pessoas e animais eram queimados ou incinerados.

No novo testamento, faz-se então referência a esta palavra, a este vale perto de Jerusalém, para designar a perdição eterna. Mas nunca, em momento algum, está associada a um lago que arde eternamente, e onde os perdidos são atormentados para sempre. Jesus, na parábola do rico e do Lázaro (Luc. 16:19-31), aparentemente, aponta para a existência do inferno. No entanto, trata-se de uma das cinco parábolas (ilustrações) que Jesus em determinado momento contou. Trata-se de um conto pagão, introduzido entre o povo judeu, o qual foi adaptado por Jesus, de tal maneira, que pudesse enfatizar a dureza do povo judeu em aceitar o Seu próprio testemunho."

Como é que um Deus de amor poderia permitir que a dor e o pecado continuem para sempre? Que prazer teria Deus em permitir o eterno sofrimento das chamas, para algumas pessoas?
Tudo isto são conceitos bárbaros da idade média, que Satanás tem incutido na mente da pessoas, afim de denegrir o carácter do Senhor Jeová. Deus é amor, e é também justiça!
Deus exterminará toda a réstea de pecado, como também todos aqueles que decidiram o caminho da iniquidade, para que não mais se levante o pecado:

"Que pensais vós contra o SENHOR? Ele mesmo vos consumirá de todo; não se levantará por duas vezes a angústia." Naum 1:9

Não Deixes de Ler:

- A Bíblia Sagrada.



- A série O Grande Conflito, de Ellen White, composta por cinco livros, os quais tratam da história do trato de Deus com o Seu povo, desde o princípio até ao porvir:Patriarcas e Profetas, Profetas e Reis, O Desejado de Todas as Nações, Actos dos Apóstolos, O Grande Conflito (ou A Grande Controvérsia).



O Grande Conflito, online

Um Resgate Pleno e Completo

"Por meio de Cristo provê-se ao homem tanto a restauração como a reconciliação. O abismo produzido pelo pecado foi transposto pela cruz do Calvário. Foi pago por Jesus um resgate pleno e completo, em virtude do qual o pecador é perdoado e mantida a justiça da lei. Todos os que crêem que Cristo é o sacrifício expiador podem chegar a Ele e receber o perdão dos pecados; pois pelos méritos de Cristo, franqueou-se a comunicação entre Deus e o homem. Deus pode aceitar-me como filho Seu, e eu posso reclamá-lo como meu Pai amoroso e nEle me regozijar."- Review and Herald, 1 de abril de 1890.



Queres ser feliz?
"O coração humano não conhecerá felicidade enquanto não se submeter a ser moldado pelo Espírito de Deus."Ellen White, Eventos Finais, Pág. 65.


A cada instante... sob a direcção do Espírito
“Não há um impulso de nossa natureza, nem uma faculdade do espírito ou inclinação do coração, que não necessite de achar-se a todo o instante sob a direcção do Espírito de Deus. … Portanto, por maior que seja a luz espiritual de alguém, por mais que goze do favor e bênção de Deus, deve andar sempre humildemente perante o Senhor, rogando pela fé que Deus lhe dirija todo o pensamento e domine todo impulso.” Ellen White, Mensagens aos Jovens, pág. 62.


Como é que se opera a transformação do carácter?
“O conhecimento de Deus, segundo a revelação dada em Cristo, eis o que devem ter todos quantos se salvam. É o conhecimento que opera transformação no carácter. Recebido, esse conhecimento recriará a alma à imagem de Deus. Comunicará a todo o ser um poder espiritual que é divino.” Minha Consagração Hoje – Meditações Matinais , pág. 293.





NEM UMA HORA SEM ORAÇÃO
“Satanás está bem ciente de que a mais débil alma que permaneça em Cristo é mais que suficiente para competir com as hostes das trevas, e que, caso ele se revelasse abertamente, seria enfrentado e vencido. Portanto, procura retirar das suas potentes fortificações os soldados da cruz, enquanto jaz de emboscada com as suas forças, pronto para destruir todos os que se arriscam a penetrar em seu terreno. Unicamente com humilde confiança em Deus, e obediência a todos os Seus mandamentos, poderemos achar-nos seguros.
Ninguém, sem oração, se encontra livre de perigo durante um dia ou uma hora que seja. Especialmente devemos rogar ao Senhor sabedoria para compreender a Sua Palavra. Ali estão revelados os estratagemas do tentador, e os meios pelos quais se pode a ele resistir com êxito.” Ellen White, O Grande Conflito, pág. 535, cap. Os ardis de Satanás


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